domingo, 28 de fevereiro de 2016

Ser capaz de rir de si mesmo


"..Ser capaz de rir de si mesmo, ajuda você a aceitar seus defeitos 
e a trabalhar com eles. As pessoas que são capazes
de rir de si mesma tem um sentido muito forte de renovação e maior
autoestima do que aqueles que não podem.

Segundo pesquisas de vários veículos e artigo científicos, o riso tem
importante papel na produção de hormônios envolvidos na fisiologia do estresse,
melhorando a imunidade e reduzindo a pressão do sangue. 
As pessoas que sabem se divertir e rir são geralmente mais saudáveis e 
mais capazes de sair de situações de estresse com mais facilidade

O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que corpo e o espirito estão equilibrados e felizes"

Do livro Você é o Humor que você tem





quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O que será que estão pensando de mim?


"O que será que estão pensando de mim? Será que ele ficou chateado? Nossa, acho que ela não gostou do que falei. Putz, acho que deveria ter feito de outra forma. Não devia ter feito assim. Seria melhor se eu tivesse perguntado antes. E agora? Será que eu consigo voltar no tempo? Como faço para não sofrer mais com isso? Nossa, de novo! Não acredito que errei isso mais uma vez. Eles vão ficar decepcionados comigo. Como faço agora?"
Acho que só de ler esse parágrafo você deve ter ficado cansado.
Pois é.

Essa era a minha mente uns meses atrás. Era isso o que acontecia todos os dias dentro da minha cabeça. Ou nas nuvens que rodeiam meu cérebro. Sei lá.
O fato é que é impossível viver em paz assim. É impossível ser quem você é de verdade com esse monte de pensamento e julgamento.
Eu vivia aprisionado pela necessidade de aprovação dos outros.
Eu vivia a vida tentando agradar a todos e fazendo de tudo para não decepcionar ninguém.
Mas será que isso é possível?
Eu achava que era possível sim.

Só que não é. E quando eu entendi isso, eu me libertei.
Eu me libertei das minhas próprias cobranças.
Eu me libertei dos meus próprios julgamentos.
E quando eu aceitei que não conseguiria agradar a todo mundo e parei de tentar fazer tudo pelos outros, minha vida se transformou.
Eu consegui uma coisa que nunca tive a vida toda: paz.
Se você vive pela necessidade de aprovação dos outros, é impossível ficar em paz. Porque você nunca vai conseguir atender às expectativas dos outros.
O que os outros pensam de você é problema deles.
Quando você vive com boas intenções e não quer prejudicar ninguém, você deve conseguir a capacidade de ficar bem com as escolhas que fez.
Se uma pessoa fica chateada com o que você fez, quem está sofrendo é ela. 
Você não precisa sofrer junto.
Se uma pessoa acha que eu deveria ter feito diferente e mantém essa exigência, 
quem deve superar isso é ela, não eu.
Eu vou errar. Eu sei disso.

Mas meus erros não devem ser nada mais que passos para o aprendizado.
Não posso transformar meus erros em dor eterna. 
Não posso fazer meus erros me machucarem por semanas, meses ou anos.
A dor do erro deve acabar no momento em que eu entendo porque errei e aceito e assumo.
Pare de sofrer pelos outros. Pare de assumir uma carga emocional que a outra pessoa carrega.
Se você sofre com o que o outro pensa de você, você está dando a essa pessoa o controle da sua vida.
Já é suficientemente difícil ser você mesmo e viver a sua vida com os seus problemas e os seus desafios. Por que carregar o sofrimento dos outros?

Faça as pazes com você mesmo. Aceite as coisas que você fez errado. Assuma e siga andando. Já foi. Você já aprendeu. Já se arrependeu e agora vamos para o próximo erro. 
Não se prenda ao erro da semana passada.
Sua vida vai ficar mais leve assim.

O que os outros pensam de você diz respeito a eles só. Tanto faz o que eles pensam de você.

Gustavo Tanaka 





terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

48 frases que só mulheres ouvem


Nas andanças pela internet, encontrei (a um tempo atrás) esse vídeo
sobre 48 frases que as mulheres mais ouvem no decorrer de suas vidas.
Acredito que muitas de vocês já devem ter assistido, mas
achei que vale a pena compartilhar para quem ainda não assistiu.

São tantos tem que, tantos não faça, não diga, conceitos
e perguntas tão antigas,que algumas ainda não consigo entender,
a sua importância. 

Reflitam!





domingo, 21 de fevereiro de 2016

Os casos de amor de Nathaniel P.


Dos livros que li esse ano, gostei muito do livro da escritora Adelle Waldan, que alias
foi bem aceito nos Estados Unidos, sendo considerado o romance do ano
 chamado Os casos de amor de Nathaniel P.
Nathaniel, é um jovem escritor, chegando aos 30 anos que leva a vida
na superficialidade, conhece uma garota, se encanta por ela e quando as coisas vão
se tornando mais sérias ele pula fora.

Aí você vai dizer, mas o que teria de diferente este livro? 
O livro inteiro é narrado sobe o ponto de vista de Nathaniel, o que torna as coisas
bem mais interessantes, porque sabemos que apesar da luta dos direitos das mulheres em
tempos atuais, nós somos sim diferentes deles, do seu jeito de pensar, de agir, de sentir.
Nathaniel, é um cara inseguro, que sente as coisas mas logo após
 já as esquece e segue em frente.
Sem realmente viver algo verdadeiro e profundo.
Achei os diálogos da escritora bem inteligentes e interessantes. 
E a coisa toda é tão real, que vi situações que eu já vivi, vi situações que já 
presenciei homens próximos fazendo. As mulheres se preocupando com o todo 
e os homens com uma única preocupação do momento.
Os relacionamentos são complexos, nem sempre nos comunicamos de forma
eficiente e prática. Os sentimentos, medos e inseguranças estão sempre envolvidos,
e é sobre isso que fala esse livro. Relações humanas.

Um homem olha para outra mulher na frente de sua parceira. A parceira por sua fez percebe,
e diz que ele estava secando outra mulher, o homem responde com um simples: Você está louca.
Reconhecem a cena? 

"- Não se incomode - disse Hannah - Sei como isso funciona. Você vai me dizer,
ou, melhor ainda, não vai me dizer, vai apenas deixar implícito que estou sendo irracional,
que sou neurótica, ciumenta e impossível.
Afinal de contas, todas as pessoas emancipadas do século XXI não sabem que não
tem nada de mais um homem secar uma mulher? É apenas biologia. Só uma mulher
impossível e ridícula se importaria" ....

Nate, é apenas um cara de uma ficção, mas nos Estados Unidos, as mulheres
passaram a usar como adjetivo, para definir homens desse tipo.

Dá para tirar boas reflexões sobre homens e mulheres.

"- A coisa é que Hannah parece legal, tipo alguém que você poderia gostar de verdade.
Em geral você escolhe as mulheres erradas. Vê uma bonita e arranja um motivo
para achá-la interessante. Então, quando não dá certo, você age como se
o problema fosse "as mulheres" ou "os relacionamentos", em vez da mulher que você escolheu..."

Adelle Waldman

Recomendo! 







sábado, 20 de fevereiro de 2016

Viajar para dentro de si


"Viajar para dentro de si não é uma viagem cheia de prazeres, muito pelo contrário.
Há escuridão, há ambientes feios e gelados, há outros assombrosos e espinhosos.
Enxergar em você as coisas que você mais detesta no outro
é uma pancada que a princípio pode fazer com que tudo pareça pior e mais grave.
Mas há uma recompensa para aqueles que topam ir ao fundo dos olhos abertos,
e ela está em entender que só existe uma forma de voltar para casa.
Tudo está dentro de cada um de nós: céu e inferno. purgatório e paraíso, amar e perdoar."

Trecho da coluna de Milly Lacombe aqui



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Sonhos ás vezes não se realizam


"Ao seu lado existem centenas de pessoas que queriam ser artistas e são advogados, que desejariam viajar o mundo e raramente saem do bairro, que já tem o vestido de noiva dos sonhos mas ainda não encontraram um alguém para dividir o altar e a vida. Você não é o único que se sente frustrado por não comandar o fluxo das coisas.

Estou longe de acreditar que você não deva tentar. Levante da cadeira, faça a sua parte, empurre o seu sonho para a realidade. Mas nunca, em momento algum, desconsidere ser feliz se algum dos seus desejos não se tornar real.

Às vezes sinto que somos crianças birrentas. Daquelas que querem uma boneca de cinco mil reais que os pais não têm a menor condição de comprar e mesmo assim choram desesperadoramente. E pior: não importa o amor dedicado na escolha de outro brinquedo, não há nada que faça a ideia fixa mudar.

Dá pra lutar pelo que a gente sonha, mas também dá pra ser feliz se tudo sair do planejado. E quase me arrisco a dizer que dá pra ser feliz quase de qualquer jeito quando a gente descobre que não temos a opção de realizar tudo o que queremos, mas podemos escolher o que fazer com essa realidade.

Somos apegados aos detalhes do que sonhamos e desapegados das oportunidades de sermos felizes que todos os dias desfilam na nossa frente. Somos teimosos com a nossa sorte e insistimos em estar descontentes com tudo que saia um pouco do planejado. Não queremos surpresas, não somos maleáveis, não sabemos lidar com a frustração – aquela que, vocês sabem, é filha da expectativa com o sonho.

Mudar isso pode não ser tarefa fácil, mas é o que temos pra hoje e pra todos os outros dias. Treinar o nosso olhar para valorizar tudo o que conquistamos (o calor de uma amizade, o sentimento de lar ao entrar na nossa casa, uma crise de riso no sofá) sem perder nunca a vontade de deixar a vida te surpreender é amadurecer."




terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Um chocolate no campo de concentração


Dias atrás uma amiga que sabe que eu gosto de ler e ouvir histórias
da época da Guerra, me mostrou a história de Francine Christophe que foi 
colocada em um campo de concentração na Alemanha com oito anos de idade, com
uma grande estrela amarela no peito, o que significa que era uma judia.
Ela e sua mãe levaram apenas um chocolate para o campo para um momento
de desespero, para ter um "conforto" em algum momento necessário.

Francine e sua mãe encontraram esse momento, mas ao invés
de proveito próprio deram seu único pedaço de chocolate a alguém que precisava mais
do que elas. 70 anos depois ela tem uma grata surpresa.

Vejam o vídeo, conheçam Francine e sua história emocionante,

Vale muito a pena! Sempre podemos fazer diferença na vida das pessoas.

Fonte: daqui




segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Ser feliz é ser fértil


"Quem estudou latim se lembra que a palavra "feliz" é felix, que significa também "fértil". Felicidade é sinônimo de fertilidade. Fertilidade não é apenas gerar outras pessoas. Fertilidade é impedir que a vida cesse na sua múltipla condição. Fertilidade é dificultar a desertificação dos nossos sonhos. Fertilidade é fazer com que não haja a esterelização do nosso futuro. Ser feliz é sentir-se fértil."

Mario Sergio Cortella



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

O grito


"....Podemos passar anos nos dedicando a um emprego sabendo que ele
não trará recompensa emocional. Podemos conviver
com uma pessoa mesmo sabendo que ela não merece confiança.
Fazemos essas escolhas por serem as mais sensatas ou práticas, mas nem sempre
elas estão de acordo com os gritos de dentro, aquelas vozes que dizem:
vá por este caminho, se preferir, mas você nasceu para o caminho oposto.
Até mesmo a felicidade, tão propagada, pode ser uma opção contrária ao que
intimamente desejamos. Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como
o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. 
E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver!
Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto.
Sabe. Eu não sei porque sou assim. Sabe..."

Trecho da crônica de Martha Medeiros O grito



terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Filme: Henri Henri


Do festival  de cinema francês que comentei aqui, assisti mais um filme,
dessa vez foi o Henri Henri. Filme delicado e sensível, que conta sobre um menino
orfão, chamado Henri que viveu até adulto em um orfanato trocando lâmpadas.
Henri, acredita que esse seja o seu dom, levar a luz a vida das pessoas.

Tímido, inocente, solitário, Henri se vê forçado a deixar o orfanato e enfrentar
sozinho a vida. Arruma um trabalho em uma loja de iluminação, e 
 se depara pela primeira vez com o amor.
Henri se apaixonada por Helen, uma atendente de cinema, 
que perdeu a graça pela vida, por um problema que lhe aconteceu. 
A vida de Henri e das pessoas ao seu redor não são perfeitas, pelo contrário.
Mas Henri com sua simplicidade e seu amor ao próximo, 
nos deixa claro que podemos ser luzes na vida das pessoas.

Fotografia linda, personagens fofos e pra mim entrou na lista dos meus favoritos.

Ainda dá tempo de assistir o Festival vai até o dia 18 de Fevereiro, é só ir até o site








sábado, 6 de fevereiro de 2016

A importância da auto estima


"A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, até o modo como atuamos como pais, e até aonde provavelmente subiremos na vida. 

Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. 

Os dramas da nossa vida são reflexo das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. 

Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e aos outros.
De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória.

A auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida -entender e dominar os problemas - e o direito de ser feliz - respeitar e defender os próprios interesses e necessidades.

Ter uma auto-estima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. Ter uma auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas errado como pessoa.

Ter uma auto-estima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo – reforçando, portanto, a incerteza.
Inúmeras de pessoas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “eu não sou suficiente”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem.

Quanto maior a nossa auto-estima, mais bem equipados estaremos para lidar com as adversidades da vida; quanto mais flexíveis formos, mais resistiremos à pressão de sucumbir ao desespero ou à derrota. Quanto maior a nossa auto-estima, maior a probabilidade de sermos criativos em nosso trabalho, ou seja, maior a probabilidade de obtermos sucesso. 

Quanto maior a nossa auto-estima, mais ambiciosos tenderemos a ser, não necessariamente na carreira ou em assuntos financeiros, mas em termos das experiências que esperamos vivenciar de maneira emocional, criativa ou espiritual. 

Quanto maior a nossa auto-estima, maiores serão as nossas possibilidades de manter relações saudáveis, em vez de destrutivas, pois, assim como o amor atrai o amor, a saúde atrai a saúde, e a vitalidade e a comunicabilidade atraem mais do que o vazio e o oportunismo.

Quanto maior a nossa auto-estima, mais inclinados estaremos a tratar os outros com respeito, benevolência e boa vontade, pois não os vemos como ameaça, não nos sentimos como “estranhos e amedrontados num mundo que nós jamais criamos” (citando um poema de A. E. Housman), uma vez que o auto-respeito é o fundamento do respeito pelos outros. 

Quanto maior a nossa auto-estima, mais alegria teremos pelo simples fato de ser, de despertar pela manhã, de viver dentro dos nossos próprios corpos. São essas as recompensas que a nossa autoconfiança e o nosso auto-respeito nos oferecem.

Vamos nos aprofundar mais no significado do conceito de auto-estima. Auto-estima, seja qual for o nível, é uma experiência íntima; reside no cerne do nosso ser. É o que EU penso e sinto sobre mim mesmo, não o que o outro pensa e sente sobre mim.

Quando crianças, nossa autoconfiança e nosso auto-respeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos – conforme tenhamos sido respeitados, amados, valorizados e encorajados a confiar em nós mesmos. Mas, em nossos primeiros anos de vida, nossas escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento futuro.

Se ter auto-estima é julgar que sou adequado à vida, à experiência da competência e do valor, se auto-estima é a auto-afirmação da consciência, de uma mente que confia em si, então ninguém pode gerar essa experiência a não ser eu mesmo.
Quando avaliamos a verdadeira natureza da auto-estima, vemos que ela não é competitiva ou comparativa."

Trecho de um post do blog Amigos do Freud





sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Acho a maior graça



"Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...  Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.  Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde. 
Prazer faz muito bem.  Dormir me deixa 0 km.  Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.  Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos. Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias. 
 Brigar me provoca arritmia cardíaca.  Ver pessoas tendo acessos de estupidez me  embrulha o estômago.  Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.  E telejornais... Os médicos deveriam proibir - como doem! 
 Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,  faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.  Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!  E passar o resto do dia sem coragem para pedir  desculpas, pior ainda! 
 Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.  Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!  
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!  Conversa é melhor do que piada.  Exercício é melhor do que cirurgia.  Humor é melhor do que rancor.  Amigos são melhores do que gente influente.  Economia é melhor do que dívida.  Pergunta é melhor do que dúvida.  Sonhar é melhor do que nada!"

Martha Medeiros




terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Ser feliz é viver confortável em si mesmo


"Nunca me ative ás sugestões românticas de felicidade.
Prefiro a compreensão que descredencia as ilusões que o romantismo comporta.
Simplifico sem ser simplista. Ser feliz é viver confortável em si mesmo.
Labor diário de endireitar caminhos, dispensar excessos, selecionar realidades
e pessoas que nos ajudem a construir o conforto existencial.
E por elas fazer o mesmo. 
A brevidade da vida nos pede esta sabedoria.
O momento presente precisa ser percebido. É nele que identificamos
se o contexto de nossas escolhas nos favorecem , ou não.
Nunca é tarde para mudar os rumos da vida que vivemos.
Mudar peças de lugar, reinterpretar a importância que se dá as pessoas,
reconciliar-se com os erros cometidos, pedir perdão a si mesmo, 
corrigir o que ainda for possível, não temer o sofrimento da restrição que desata nas amarras
dos vícios, favorecer a ação de Deus.
Só assim a felicidade é possível. Revirando o baú das mesmices, tomando
consciência do comportamento autodestrutivo que alimentamos sem perceber"

Fábio de Melo