sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Um Encontro ás Cegas


Como dica para o final de semana, trago um filme francês
(Eu simplesmente AMO filmes franceses) e pra quem como eu também gosta,
a 6º edição do Festival Francês, está até o dia 18 de Fevereiro, com filmes online grátis.
Basta fazer um cadastro bem rapidinho de email e senha e você já pode assistir, algumas coisas
bem deliciosas que tem por ali.

Eu comecei com um filme comédia romântica chamado Um Encontro ás Cegas,
que fala de um casal que mora em apartamentos lado a lado, em prédios diferentes,
mas que por uma falha arquitetônica, escutam TUDO, mas tudo mesmo 
o que o outro faz. Ele é um inventor, que perdeu a mulher a 7 anos atrás e desistiu
da vida social. Ela uma pianista talentosa mas que por algum motivo não consegue
ir muito além de dar aulas.

Um precisa do silêncio para criar e o outro precisa treinar sua música.
A solução? Criar turnos de trabalho. Com horários demarcados. Sem qualquer minuto
de tolerância. Será que isso vai dar certo?



O que eu mais gosto dos filmes franceses, são a sua delicadeza.
Sem maldades, sem joguinhos. 
Delicia de filme, delicia de festival.

Aproveitem!
O link do festival é esse aqui







terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Quais são os muros que limitam sua prosperidade?


"Muitas vezes não percebemos, mas existem pessoas que sofrem por criarem muros internos que as impedem de prosperar na vida. Geralmente, essas barreiras imaginárias são levantadas do dia para a noite e as razões para elas surgirem são diversas. Por exemplo, uma manhã você levanta da cama e coloca na sua cabeça que você nunca vai conseguir aprender um segundo idioma e, mesmo depois de dois anos de curso, você acha que não está saindo do lugar, pois não tem capacidade para isso.

Diariamente, as pessoas criam muros que as impedem de ir além, isso por que, quando elas mentalizam uma dificuldade, elas se sentem desmotivadas e incapacitadas de seguir em frente e por conta disso vivem em um constante bate e volta. A consequência disso é uma vida limitada e presa, ou seja, a pessoa se sente incapaz de crescer e prosperar.

Para lidar com esse problema, é preciso olhar para os muros internos que temos, que podem ser diversos, sejam eles relacionados a carreira, dinheiro, família ou relacionamentos, e se esforçar para enxergar por cima deles. Tenha a clareza de que sempre existe uma forma de seguir em frente e que as pessoas capazes de ir além são aquelas que olham esses muros e conseguem dar o próximo passo, seja pulando ou até mesmo derrubando-os.

Quando penso nesse tema, gosto muito de lembrar da história do Henry Ford, que popularizou o automóvel, mas que no início ouviu que a sua ideia era maluca, pois nunca teríamos estradas suficientes para os carros passarem. Ao ouvir isso, ele apenas disse que no dia em que o mundo conhecesse os carros dele, as pessoas construiriam estradas.

Isso é o que eu chamo de pular o seu muro. Aliás, qualquer pessoa tem a capacidade de fazer o mesmo, basta olhar para as barreiras que você está criando e enxergar que, se tem alguém fazendo, você também consegue. Melhor ainda, você pode se desafiar e ir muito além de tudo o que já fizeram ou criaram.

O grande problema é que, geralmente, quem faz com que você crie esses muros são pessoas que estão ao seu redor, como colegas de trabalho, amigos ou familiares, que tentam te convencer de que a sua ideia não é boa. Nesse caso a minha dica é simples, ignore-os completamente. Quem deseja prosperar na vida precisa se unir a quem pode te ajudar a seguir em frente.

A partir do momento em que criamos diversos muros em nossa cabeça, ficamos completamente parados no tempo, na sua prosperidade e em todas as áreas da vida. Apesar disso, mentalize que é possível ter mais tempo, ter uma carreira e uma vida com mais qualidade, basta enxergar quais são as barreiras internas que você está criando, derrubá-las e seguir em frente."

Fonte: Administradores, daqui





domingo, 24 de janeiro de 2016

Na verdade crianças não tiram os adultos do sério


"Na verdade crianças não tiram os adultos do sério.
Adultos já estão fora do sério. Adultos vivem fora do sério, por questões pessoais,
Por suas próprias frustrações, preocupações, medos, mágoas, receios, pressas, pressões
externas e internas. Os adultos estão constantemente fora de si, desarmonizados, 
encolerizados, contidos, como bombas prestes a explodir.
O que acontece é que mais facilmente se deixam explodir quando precisam lidar
com quem é menor, mais frágil, indefeso, quando lidam com quem não precisam temer uma retaliação. Por isso, antes de se permitir sair do sério com uma criança, 
reflita se você já não estava fora do sério, por outras razões em sua vida,
razões que só você pode (e deve) tentar mudar!

Talvez seja a vida apressada, cheia de horários controlados por segundos preciosos, 
que não podem ser “perdidos” por causa de uma criança, 
que precisa andar mais devagar para olhar pedrinhas na calçada.

Talvez sejam as contas para pagar e os prazos para cumprir, que consomem, além de energia física, uma preciosa tranquilidade mental, tão necessária para desfrutar da companhia dos filhos.
Talvez sejam as expectativas pessoais, que visam sempre um futuro melhor, mas fazem esvair por entre os dedos qualquer possibilidade de viver o agora, e tal impossibilidade grita através do choro dos filhos, que imploram neste momento a atenção de hoje.

Adultos estão constantemente “fora do sério” por causa das mágoas do passado,
 da pressa no presente e das angústias do futuro!

E as crianças, na verdade, precisam de muito pouco. Porém, o pouco que elas precisam é algo que se tornou muito difícil para nós, adultos! Elas precisam de tempo de qualidade, de olhar demorado, de presença verdadeira, sem TV ligada, sem atender o celular no meio da brincadeira, precisam de uma volta na pracinha sem um “anda logo”.

As crianças não nos tiram do sério, não nos cobram nada, é que nós, preocupados, ansiosos e infelizes, nos sentimos cobrados internamente, e quando uma criança nos pede algo simples, 
lá no fundo sentimos vergonha, pois descobrirmos que somos, ou estamos, incapazes de realizar mesmo as coisas mais simples.

São as coisas simples que carregam em si as maiores alegrias. Nossas escolhas, conscientes ou não, determinam muitas coisas em nossas vidas, e as crianças chegam depois que muitas dessas escolhas já estão solidificadas; e chegam em meio a um turbilhão de preocupações, prazos, horários, dívidas e metas, chegam silenciosas em meio a mil vozes que nos dizem que são elas, as crianças, que precisam se adaptar e se encaixar. As crianças chegam nos pedindo um pouco mais de tempo, passos mais lentos, olhares mais atentos, abraços sem pressa, sorrisos sem limites…

Chegam nos mostrando que nem nós deveríamos aceitar 
nos encaixar na vida atribulada e vazia, que nos consome na mesma medida que consumimos cada dia sem sentir, sem perceber."

Texto completo aqui

Luzinete R.C.Carvalho 








sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Eu não preciso de rótulos


"Eu não preciso torcer para um time para gostar de futebol.
Eu não preciso ter partido para entender de política.
Eu não preciso ser argentino para gostar de tango.
Eu não preciso ser hindu para praticar yoga.
Eu não preciso ser japonês para apreciar sushi.
Eu não preciso ser homossexual para respeitar os homossexuais.
Eu não preciso ser negro para não ser racista.
Eu não preciso ser brasileiro para valorizar o Brasil.

Eu não preciso ter rótulos para ser humano...
Porque humanidade não tem nada a ver com rótulos sociais ou culturais.

Do mesmo modo...

Eu não preciso ser budista para conhecer Buda.
Eu não preciso ser cristão para admirar Jesus.
Eu não preciso ser hinduísta para gostar de Krishna ou Shiva.
Eu não preciso ser umbandista para pedir a bênção ao preto velho.
Eu não preciso ser candomblecista para respeitar os Orixás.
Eu não preciso ser judeu para ler a Torá.
Eu não preciso ser muçulmano para conhecer o Corão.
Eu não preciso ser católico para ir à igreja.
Eu não preciso ser espírita para ler Kardec.
Eu não preciso ser evangélico para estudar os Evangelhos.
Eu não preciso ser protestante para conhecer Martinho Lutero.

Eu não preciso ser religioso para ter fé...
Porque fé não tem nada a ver com rótulos, muito menos com religião."

Maísa Intelisano
Fonte: daqui



quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A maior doença é a ausência de paz


“A maior doença é a ausência de paz. Quando a mente está em paz, seu corpo será saudável. Então, todos que anseiam uma boa saúde devem prestar atenção às suas emoções, sentimentos e motivações que os animam. Assim como você lava a roupa, você deve lavar a sua mente da sujeira de todos os dias. Para limpar sua mente, você deveria se mesclar à boa companhia e evitar elementos sujos como falsidade, injustiça, indisciplina, crueldade, ódio, etc. Verdade, retidão, paz, amor - estes formam os elementos limpos. Se você inala o ar puro dos elementos limpos, sua mente estará livre dos maus bacilos e será mentalmente resistente e forte fisicamente. Como Vivekananda disse, você deve ter nervos de aço e músculos de ferro. Você deve transbordar esperança e alegria como sua resolução inabalável, não exibir desespero e desânimo. ”

Sathya Sai Baba



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A verdadeira felicidade vem do coração


" A verdadeira felicidade vem do coração. Vem de uma mente que se tornou
mais estável, mais clara, mais presente no momento, 
uma mente aberta e que se preocupa com a felicidade dos outros seres.
É uma mente que tem segurança interna, que sabe que pode  lidar com o que quer
que aconteça. É uma mente que não se agarra mais ás coisas com tanta força;
é uma que segura as coisas de leve. Esse tipo de mente é uma mente feliz".

Jetsunma Tenzin Palmo
Fonte: O lugar





quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Deixe-se em paz



"Esses são os meus votos: deixe-se em paz. Não se cobre por não ter realizado tudo o que pretendia, não se culpe por ter falhado em alguns momentos, não se torture por ter sido contraditório, não se puna por não ter sido perfeito. Você fez o melhor que podia.
Vá no seu ritmo, siga sendo quem é. Não dê tanta importância à melhor roupa para vestir, à melhor frase para o primeiro encontro, às calorias que deve queimar, à melhor resposta para quem lhe ofendeu, às perguntas que precisa fazer para se autoconhecer."

Martha Medeiros



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Frank Kafka e a Boneca Viajante


"Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular. 
Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando
 porque havia perdido sua boneca. 
Kafka ofereceu ajuda para encontrar a boneca e combinou um encontro 
com a menina no dia seguinte no mesmo lugar. 
Não tendo encontrado a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quando se encontraram. A carta dizia :
 “Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”. 
Durante três semanas, Kafka entregou pontualmente à menina outras cartas , que narravam as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar…
Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza!
Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como teriam sido as conversas e o 
conteúdo das cartas de Kafka.
No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca. 
Ela era obviamente diferente da boneca original. 
Uma carta anexa explicava: “minhas viagens me transformaram…”. 
Anos depois, a garota encontrou uma carta enfiada numa
 abertura escondida da querida boneca substituta. 
O bilhete dizia: “Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará em uma forma diferente”.

Franz Kafka e a Boneca Viajante

Achei esse texto em um recado entre amigos em comum no Face, achei
que valia a pena compartilhar.



sábado, 9 de janeiro de 2016

Filme: Manhattan


 Indicando um filme bem antigo pro final de semana (se vê pela foto, a carinha de Meryl Streep) 
Manhattan do Woody Allen, o filme fala sobre relações humanas e seu cotidiano.
Isaac (Woody Allen) é um escritor divorciado que tem uma relação conturbada com
a sua ex (Meryl Streep) e hoje vive uma relação com Marcy uma moça de 17 anos.
Apesar da relação ser de afinidade e tranquilidade, Isaac não a leva tão a sério,
afinal a diferença de idade é muito grande. 

Isaac é muito amigo de Yale que apesar de ter um bom casamento, tem uma amante
(Diane Keaton). Mary a amante, por sua vez sofre por ser a outra e deseja
que o amante torne-se um parceiro definitivo.

Yale, em dúvida do que deve ser feito, largar a esposa e ficar com a amante?
Deixar a amante e ficar com a esposa? Apresenta Mary a Isaac e ambos começam 
uma grande amizade. 

Entre ida e vindas, Manhattan deixa bem claro, que o ser humano nem sempre
sabe exatamente o quer. Queremos tudo? Ficamos com as pessoas por amor ou por puro comodismo?
Tomamos a nossas decisões com base em terceiros?
 Ou as tomamos, enfrentando todos os nossos medos e suas consequências?
De um jeito bem humorado, Woody Allen nos faz refletir sobre nossas relações.


Fora a fotografia linda, pra quem como eu é apaixonada por Nova York.
E pra mim o filme ainda conta com um bônus as minhas duas atrizes favoritas: 
Meryl Streep e Diane Keaton.
Muito amor em um filme só. 
Pra quem é assinante do Netflix, tem lá o filme disponível.






quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Desenvolva a qualidade do amor


“Desenvolva a qualidade do amor. Não odeie ninguém. Desenvolva a fé de que o que lhe acontece é bom para você. Pense que quando encontrar qualquer dificuldade ou sofrimento, só você é responsável por isso. Por outro lado, se insultar alguém consciente ou inconscientemente, esse alguém pode puni-lo algum dia. Prazer e dor são os produtos de sua própria fabricação. O mérito ou pecado que você cometeu o seguem sempre como uma sombra. Muitos hoje dão sermões aos outros, sem seguir seus próprios conselhos. Que valor terá o seu conselho? Sempre que ler ou ouvir um pensamento nobre, ele não lhe será de qualquer valor até que você pratique-o assiduamente. Ajude seus semelhantes pelo menos numa pequena medida. Você será ajudado em troca quando mais precisar. Nunca culpe os outros pelas dificuldades que você enfrenta. Nunca maltrate ninguém. Ame a todos e trate a todos como seus irmãos e irmãs." 

Sathya Sai Baba






segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Livro: Enfim,30


Nessas férias eu li o livro Enfim, 30 da Jana Rosa e Camila Fremder. 
O livro muito legal por sinal, fala sobre alguns assuntos polêmicos para essa idade como:
Aos 30 você já se encontrou profissionalmente? Existe mesmo um relógio biológico em toda
mulher? É hora de casar? Amizades mudam? 

Eu adorei o livro, com muito humor a Jana e a Camila, falam sobre coisas 
que eu tenho certeza que você vai se identificar (eu, pelo menos nessa fase dos 30 me identifiquei) . De corpo a amor, elas vão tirando um pouco desses TEM QUE, que a sociedade nos coloca.
E o mais legal é que elas em todos seus tópicos, trazem uma opinião de um especialista,
como ginecologista, nutricionista para mostrar que sim, algumas coisas não funciona pra todo mundo.
Cada um é cada um. 

Tem ainda uma listinha dos piores conselhos conselho que você pode ouvir aos 30 como:
- Não tente uma nova profissão
- Quando você encontrar alguém namorado/marido vai ser feliz
- Se você emagrecer um pouco vai ficar bonita
- Você só vai conhecer o amor verdadeiro quando for mãe
- Tem uns sapos que a gente tem que engolir, ué, normal
- Nada pior do que ficar sozinha


E listinha de bons conselhos:
- Se você se sente infeliz na sua profissão, mude de emprego, e se não melhorar, tente uma nova profissão. Comece a estudar.
- Engravide só se você quiser.
- Seja feliz com você mesma, estando solteira, casada, divorciada, viúva.
- Você vai ficar bonita quando se sentir bonita.
- Case se quiser, se não quiser não case. More junto se quiser, se não quiser, não more junto.
- Fale não sempre que quiser falar não. Aprenda a falar não. Falar não é libertador.
- Não tenha medo de ficar sozinha
- Não mude seu jeito para agradar ninguém.
(Só algumas ok pessoal! Tem muitas outras pra vocês lá no livro).

Elas ainda fazem uma comparação muito interessante da crise dos 40 anos com a dos 30,
e também como algumas situações são muito melhores aos 30 do que quando éramos mais novas.
E pra finalizar, vários profissionais que só alcançaram o sucesso após os 30 e poucos anos.

Interessante no mínimo não? Vale a pena, mesmo que você só tenha 20 e poucos anos.
Já vai se preparando para quebrar alguns paradigmas. 





domingo, 3 de janeiro de 2016

Oferendas ao nada


"Todo novo ano que inicia é um convite a uma releitura de si mesmo. Você já passou pelos mesmos janeiros e fevereiros e marços que aí vêm, os mesmos carnavais e páscoas, as mesmas mordidas do Leão, as mesmas estações, o mesmo do mesmo. Se daqui para frente queremos extrair alguma novidade de fato, ela virá da nossa maneira de encarar a vida, de desfrutá-la com mais proveito.
Então, que se oferende flores a Iemanjá, já que rituais de otimismo e fé não fazem mal a ninguém, e que se oferte abraços e bons votos aos amigos, já que a alegria é uma energia que vale a pena ser trocada, e que a gente doe sempre o que temos de melhor, aquilo que nos movimenta – e não o que nos trava. Que em 2016 consigamos romper com nossos receios sobre o que os outros irão pensar de nós, com o que não nos traz retorno, com o que não nos insere no universo de uma forma mais efetiva e bonita. Chega de cultuar impedimentos. Façamos, para variar, oferendas ao risco.

Martha Medeiros